Na biblioteca vamos poder ler, ouvir, contar e sonhar, para o mundo abraçar!
Cá estamos nós!
10 de dezembro
Dia Internacional dos Direitos Humanos
Todas as crianças têm direitos. Direitos próprios, enquanto seres humanos e enquanto homens e mulheres em desenvolvimento. A ONU considera esse aspeto tão importante que, em 1959, aprovou a Convenção Internacional dos Direitos das Crianças para as proteger até aos 18 anos.
LEITURAS CENTENÁRIAS
José Saramago foi ao seu passado de criança buscar o material para esta narrativa literária autobiográfica.
O escritor evoca o avô e a avó maternos, Jerónimo e Josefa, fala-nos do seu modo de ser e de estar, põe-nos perante a vida humana no seu esplendor de comunhão com o que existe de mais simples, natural e, afinal, mais profundo: a liberdade infantil, a partilha de valores, a ligação aos elementos da natureza, o amor, a morte.
A arte pictórica de João Fazenda une-se à palavra de Saramago, interpreta-a e tradu-la. O resultado é um mundo-outro que só a memória e a arte podem construir; um mundo em que o mais real e precário se transformam no mais sublime e eterno.

«E houve também aqueles dois gloriosos dias em que fui ajuda de pastor, e a noite de permeio, tão gloriosa como os dias.
Perdoe-se a quem nasceu no campo, e dele foi levado cedo, esta insistente chamada que vem de longe e traz no seu silencioso apelo uma aura, uma coroa de sons, de luzes, de cheiros miraculosamente conservados intactos.
O mito do paraíso perdido é o da infância – não há outro. O mais são realidades a conquistar, sonhadas no presente, guardadas no futuro inalcançável. E sem elas não sei o que faríamos hoje.
Eu não o sei.» Neste fragmento de A Bagagem do Viajante (1973), José Saramago recorda o dia em que foi ajudar o tio a vender porcos na feira."
LEITURAS CENTENÁRIAS
José Saramago foi ao seu passado de criança buscar o material para esta narrativa literária autobiográfica.
O escritor evoca o avô e a avó maternos, Jerónimo e Josefa, fala-nos do seu modo de ser e de estar, põe-nos perante a vida humana no seu esplendor de comunhão com o que existe de mais simples, natural e, afinal, mais profundo: a liberdade infantil, a partilha de valores, a ligação aos elementos da natureza, o amor, a morte.
A arte pictórica de João Fazenda une-se à palavra de Saramago, interpreta-a e tradu-la. O resultado é um mundo-outro que só a memória e a arte podem construir; um mundo em que o mais real e precário se transformam no mais sublime e eterno.

«E houve também aqueles dois gloriosos dias em que fui ajuda de pastor, e a noite de permeio, tão gloriosa como os dias.
Perdoe-se a quem nasceu no campo, e dele foi levado cedo, esta insistente chamada que vem de longe e traz no seu silencioso apelo uma aura, uma coroa de sons, de luzes, de cheiros miraculosamente conservados intactos.
O mito do paraíso perdido é o da infância – não há outro. O mais são realidades a conquistar, sonhadas no presente, guardadas no futuro inalcançável. E sem elas não sei o que faríamos hoje.
Eu não o sei.» Neste fragmento de A Bagagem do Viajante (1973), José Saramago recorda o dia em que foi ajudar o tio a vender porcos na feira."
Nomeação de livros – última chamada!
Termina já no dia 18 de novembro a nomeação dos livros favoritos para Miúdos a Votos!
Todos os alunos, podem apresentar o seu livro preferido a candidato às
eleições deste ano letivo. Para tal têm de preencher o formulário de nomeação.
Aos professores que queiram saber mais ou para darem sugestões, no
dia 15 de novembro, a partir das 17h30, estão
convidados a participar numa sessão em
linha, através desta
hiperligação. A participação nesta sessão não implica inscrição prévia e o acesso é
livre.
Ontem, dia 1 de novembro, foi o PÃO POR DEUS, em Portugal, uma tradição muito antiga, do dia de todos os santos, onde as crianças saem à rua e em grupovão pedir de porta em porta, com os versos e lenga-lengas desta ocasião.
A origem da tradição Pão por Deus em Portugal
O peditório do Pão por Deus no nosso país está também associada a essa tradição de oferenda aos defuntos e celebra-se no Dia de Todos os Santos, ou Dia dos Fieis Defuntos. O Dia de Todos os Santos era já chamado o Dia do Pão por Deus no seculo XV e nesse dia repartiam-se alimentos pelos mais pobres. Este hábito ganhou força um ano após o grande terramoto de 1755 que destruiu completamente parte da capital e que aconteceu justamente no dia 1 de Novembro, Dia de Todos os Santos. Nessa época, a fome e a miséria sentiam-se pela cidade e reforçou a necessidade de partilha de alimentos com os mais necessitados. Em 1756, as pessoas percorreram assim as ruas de Lisboa, batendo às portas e pedindo qualquer esmola, mesmo que fosse apenas pão. Dado o desespero, as pessoas pediram “Pão, por Deus”. Em troca muitos pedintes receberam pão, bolos, vinho e outros alimentos para honrar os seus mortos e pedir pela sua alma.
A ORIGEM DO HALLOWEEN
Booooh! Doçuras ou Travessuras? O Halloween ou Dia das Bruxas é um dos feriados mais antigos do mundo (tem origem ainda antes do século VII, sabiam?), mas o termo “Hallowe’en” surgiu apenas no século XVII e é uma abreviatura escocesa de “Allhallow-even”, literalmente “noite de todos os santos” (“eve of all saints”).
Esta data vem da antiga celebração celta, o Samhain, que marcava o fim do verão e que foi substituída no séc.VII por uma festividade católica.
Hoje, pessoas por todo o mundo continuam a
celebrar a chegada do inverno da mesma forma que os antigos celtas — com uma
grande festa cheia de doces e máscaras.
MUITAS LEITURAS
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No dia 31 de outubro houve muitos MONSTROS na turma 1a da eb Vale Grande
O Conde Drácula é o proprietário e o criador do Hotel Transylvânia, um hotel cinco estrelas onde os monstros ao redor do mundo se refugiam para se esconderem dos seres humanos. Ele convida alguns dos mais famosos monstros, como Frankenstein e a sua mulher Eunice, Murray, a múmia, Wayne e Wanda Lobisomem, Griffin, o Homem Invisível, o Pé-grande e a Bolha para comemorar o aniversário de 118 anos da sua filha Mavis. No entanto, ela prefere explorar o mundo com a permissão do seu pai, porém a aldeia para qual ela se dirige é na verdade uma farsa elaborada por ele para assustá-la e convencê-la de que os humanos são perigosos.